Depois da entrevista fomos comer croissants à Benard. Lá estava eu, camisa branca, vestido cinzento, gabardine, sapato de salto alto preto, cabelo como uma senhora (ao contrário do normal, em que cai por onde quer, e eu deixo, porque i just can't be bothered), mala pendurada entre o cotovelo e o pulso, palma da mão virada para cima. Tive de parar para carregar o telemóvel no ATM do Chiado. Premi uma vez e não deu. Premi duas e nada. *suspiro* Soltei um "Fuodasse" com as letras todas e com a pausa necessária entre cada uma para dar o devido efeito.
Ele: "pareces uma senhora mas no fundo, dentro de ti, permanece a taberneira"
É por estas coisas que és a minha cena, j. Isso e por passarmos a noite de Sexta a ler o blogue do outro.
7 comentários:
Eheheh Taberneira não... descontraída!
É assim mesmo!
***`s
:D No doubt, you're a lady!
é o amor.
queríamos foto dessa indumentária...
*
tou q nem posso dos meus pézes! de nada pelo email! como correu a entrevista?
é assim mesmo, cuaralho!
(adoro esta série "Aí Javali". Isso é que é uma expressão cheia de classe.)
taberneiras á paisana é um clássico k nunca devia morrer!
oh pá...sempre. eu conheco umas tabernas brutais..a malta ia sentir-sem em casa. mas nunca, nunca descer do salto :P
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