Vai disto e a Hillary começa a beber jolas em tudo o que é botequim do interior americano, a dizer que quando era menina, na quinta com o seu pai, aprendia a atirar. Ou seja, eu sou um de vocês, saloios, mas um nadinha melhor!
Não sou uma feminista acérrima, confesso, mas pensar que bandos de mulheres foram presas, ameaçadas, tiveram a vida destruída para agora vir um camafeu cornudo que acha que só chega à presidência se começar a coçar a tomatada e a cuspir para o chão... faz-me espécie!
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Vou ter uma entrevista às 14h. Estou nervosa.
E hoje é um dia em que sinto que posso explodir. Vou ficar quietinha. Limitar os sms aos mínimos necessários para que não se levantem outros problemas do género "ah mas o que se passa hoje que não dizes nada?" Vou ao cinema logo, coisa básica com o amigo do costume. E, de resto, pretendo passar pelo dia de hoje sem que ninguém note em mim. Assim de mansinho.
Porque senão vai sair um rotundo P*ta que pariu! e depois vai ficar chato.
2 comentários:
ficam então os mínimos necessários.
boa sorte. beijo*
entrevistas SUCKAM, assim à grande.
como correu?
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